terça-feira, 15 de outubro de 2024

O Ministério da Saúde e a Ministra Nísia Trindade devem explicações sobre a vacina da AstraZeneca.



Em maio deste ano, a premiada jornalista Paula Schmitt escreveu mais um excelente artigo, no site Poder 360, sobre a atuação da ministra Nísia Trindade no Ministério da Saúde. É coisa é tão preocupante que deveria merecer resposta da ministra ou do governo. Como ninguém respondeu, peço licença à brilhante jornalista para contar o caso aos poucos que me seguem. Segundo ela, o caso da AstraZeneca é particularmente chocante porque essa “vacina” que sabidamente não imuniza e não impede o contágio foi suspensa em grande parte do mundo desenvolvido logo depois do início de sua aplicação, mas continuou inexplicavelmente aplicada no Brasil por mais dois anos.

 Não sabemos se um dia a Dra. Nísia Trindade vai nos contar se sabia que, em menos de 3 meses depois da primeira aplicação, a AstraZeneca foi suspensa na Alemanha e em várias outras nações europeias, incluindo o Reino Unido, país onde ela foi desenvolvida em parceria com a Universidade Oxford. Ao contrário, a Dra. Nísia e seu governo continuaram injetando a tal vacina em todo o Brasil. Cito mais uma vez, a brilhante Paula Schmitt; “ Os efeitos graves da AstraZeneca não se limitam ao AVC, trombocitopenia, coágulos e tromboses. Em janeiro de 2022, a Reuters informava o que a maior parte da imprensa escondeu como nota irrelevante perdida em meio a uma propaganda avassaladora: a vacina da AstraZeneca poderia causar mielite transversa, uma doença espinhal que provoca “paralisia muscular, dor nas costas, fraqueza muscular, diminuição da sensibilidade e paralisia das pernas e/ou braços”.

 Mesmo assim, o jornal “O Estado de Minas” informou que a AstraZeneca da Inglaterra recebeu do Governo Federal R$ 991,5 milhões. E aqui no Brasil, foi pago R$ 17,1 milhões. Além do que, a estimativa de gastos para a produção de 100,4 milhões de doses é de R$ 2 bilhões, segundo o contrato da Fiocruz. Enquanto na Europa, a farmacêutica é alvo de uma ação coletiva em que 51 famílias pedem indenização do equivalente a cerca de R$ 650 milhões, por conta dos efeitos colaterais da tal vacina. O governo brasileiro e a Dra. Nísia Trindade continuam devendo explicações.

Vicente Lino.   

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