Governo Lula e partidos de esquerda querem acabar com escolas cívico-militares.
O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), mede a qualidade da educação mundo afora. No último exame, o Brasil ficou entre os 15 piores países avaliados. Em matemática ocupamos a 65ª posição entre 81 países avaliados. Na tabela geral, realizada em 65 países, estamos na 53ª posição, 19 pontos atrás do México, 26 pontos atrás do Uruguai e 38 pontos atrás do Chile.
O governo passado impulsionou o modelo de escolas cívico-militares que conquistou popularidade e apoio entre pais de estudantes, e alcançou e alcançou sucesso no Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e outros estados. Tarcísio de Freitas aprovou a lei com amplo apoio na Assembleia. Eduardo Leite fez o mesmo e Ratinho Júnior atualizou sua lei em 2022. Pesquisas indicam que as famílias, governadores e prefeitos aderiram às escolas cívico-militares por serem um raro caso de sucesso na educação brasileira, além de responsáveis pela diminuição da indisciplina e da violência no ambiente escolar.
Tem mais; relatório da Secretaria da Educação do Paraná, mostrou que 64% das escolas cívico-militares tiveram um aumento no índice do Ensino Médio, 8 pontos percentuais superior ao resultado das outras escolas. Números apresentados pelo MEC confirmam que as escolas tiveram uma redução de 82% nos casos de violência física, diminuição de 75% nas denúncias de violência verbal e redução de 82% nos casos de depredação do patrimônio da escola. Além disso, a evasão e o abandono escolar diminuíram em quase 80%.
Entretanto, e mesmo apesar do êxito a obsessão pelo atraso é tão
grande que, no ano passado, o governo Lula decretou o fim do programa federal
implantado em 2019 e já tramitam no STF ações, apresentadas por PT, PSOL,
PCdoB, para derrubar leis do Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul. A irresponsabilidade se une para atacar nosso
bem mais precioso. A educação de nossas crianças.
Vicente Lino.
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