terça-feira, 26 de dezembro de 2023

  Sobreviventes do Holocausto escrevem carta, que serve de alerta para a estupidez da diplomacia brasileira.

 

 A selvageria do grupo terrorista Hamas, contra Israel no dia 7 de outubro, desnudou uma onda de antissemitismo pelo mundo afora, inclusive no Brasil. Não bastaram as imagens e depoimentos dando conta de estupros de mulheres, depois assassinadas. Nem dos jovens, atacados a tiros em uma festa.  O horror mostrava até bebês decapitados. Quando se afirma, que é uma guerra entre a civilização e a barbárie sabemos de que lado está a barbárie. Assusta muito saber que o ataque do Hamas receba manifestações de apoio, mesmo sabendo que Israel foi atacado de surpresa. Agora, tem que reagir ou será varrido do mapa, como afirmam os terroristas do Hamas. Por aqui houve atos pró-palestina em pelo menos 3 Estados. Foram registradas manifestações em São Paulo, Brasília e Alagoas; PT chamou população às ruas. Sem citar os atos do Hamas, o embaixador da Palestina disse estar precisando dessas manifestações. Apoiadores da selvageria deveriam ler a carta de 100 sobreviventes do Holocausto, publicada no jornal “The Australian”, onde falam dos seis milhões de judeus, assassinados durante a segunda guerra mundial, por causa desse mesmo ódio que se alastra desde o dia 7 de Outubro. Está escrito lá: “Nunca pensamos que testemunharíamos a reconstituição daquele ódio insensato e virulento contra os judeus que já enfrentamos na Europa. As ações do Hamas são tão familiares, tão bárbaras, mas, em vez de condenar isso, a resposta em todo o mundo é um vergonhoso aumento do antissemitismo” Um aumento do ódio contra os judeus. É uma carta de pessoas que testemunharam os horrores indescritíveis do regime nazista. No passado, o regime assassinou e atacou judeus espalhando terror e queimando sinagogas. Em vez de condenar essas atrocidades, o mundo ficou imóvel e assistiu. Essa carta deveria servir de alerta, contra a estupidez de partidos políticos brasileiros, que apoiam os assassinos do Hamas.

Vicente Lino.

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