sábado, 20 de agosto de 2022

  PLATAFORMAS CONTINUAM CENSURANDO A LIBERDADE DE EXPRESSÃO.



Toda a conversa sobre liberdade de expressão e democracia que, a gente ouve todo dia são desnecessárias, em ambientes onde, de fato, vigoram as liberdades. Por aqui, as autoridades que mais falam são as que mais desprezam, tanto uma coisa quanto a outra. O exemplo vem das instâncias superiores e alcança outros ambientes. Que fingem defender as liberdades, garantidas na Constituição, mas aplaudem ou até promovem censura, banimento e cancelamento de quem ousa falar verdades que considerem inconvenientes.

 As plataformas sociais têm dado enorme contribuição para essa guerra suja que ataca o que falamos. A atingida da vez foi a jornalista Paula Schimdt, por conta de reportagens que defendem a autonomia médica, e a liberdade de pacientes para decidirem como querem se tratar. Seus textos exigiam segurança das vacinas, diante dos efeitos adversos graves e até mortes súbitas, que começaram a ser registrados logo após o início da imunização. 

As reportagens incomodaram a indústria farmacêutica e os patrocinadores das agências de "checagem" contratadas pelas Big Techs. Depois de punida e impedida de fazer publicações, Paula Schmitt acaba de ser banida do Twitter, por ter publicado o link de uma revisão sistemática de pesquisas, feita por professores de Harvard, onde os autores apontam que o uso de hidroxicloroquina como prevenção à Covid-19 salvou milhares de vidas. Segundo ela, a grande causa dos banimentos das redes sociais é falar a verdade. 

A mentira é premiada com selo de 'verdade', atribuído por pessoas que nunca foram eleitas e cujo poder é determinado, essencialmente, pelo dinheiro.  Paula morou no Líbano, onde fez mestrado em Ciências Políticas e Estudos do Oriente Médio pela Universidade Americana de Beirute e já fez a cobertura de duas guerras. Ela publicou os conteúdos em seu perfil acreditando que a liberdade de expressão ainda vigorava no país. A jornalista afirmou:” Eu já cobri duas guerras e nunca vi tanta sujeira na minha vida.". A gente também, não!

Vicente Lino.


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