sábado, 8 de outubro de 2022

 CONTINUAMOS ANDANDO, APESAR DOS PESARES.

A despeito de todas as consequências da pandemia e da guerra entre Rússia e Ucrânia — inflação global, diminuição da liquidez internacional, elevação das taxas de juros no mundo, falta de insumos, gargalos nas cadeias produtivas, elevação do preço de commodities e crise energética —, o Brasil deverá apresentar um crescimento acima de 3% (projeção do FMI) e uma inflação abaixo de 6% (previsão do Relatório Focus do Banco Central). O desempenho do PIB e da inflação brasileira neste ano deverá ser melhor do que o dos EUA e o da Zona do Euro. Talvez, em 2022, o Brasil cresça mais do que a China, segundo as previsões do próprio FMI.

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