ENFIM, UMA BOA NOTÍCIA.
A notícia sobre a criação de 131.000 empregos, com carteira assinada, em julho, é pra ser comemorada. Afinal, vínhamos de 4 meses seguidos de queda o que angustiava todo mundo e só fazia aumentar a apreensão.
Claro que é necessário alguma cautela e aguardar os próximos meses, mas já é um bom sinal. Estamos ainda muito longe de recuperar a devastação causada pela pandemia, quando o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Caged registrou 1,53 milhão de empregos perdidos entre março e junho. É muito vaga para ser recuperada.
No momento, várias cidades começam a afrouxar as restrições, mas o ritmo dos negócios ainda deve demorar para retornar ao patamar antes da pandemia. As pessoas foram marteladas, dia e noite, sobre a necessidade de ficar em casa e, agora, mesmo com lojas e restaurantes abertos ainda há o temor de sair ir á rua. Há, também, a incerteza econômica o que faz a pessoa adiar as compras, evitar endividamento e tentar alguma reserva para os dias mais difíceis.
Vale renovar as esperanças. A atividade industrial, medida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), está quase retornando aos níveis pré-pandemia, com a criação de quase 54 mil vagas e o saldo se mostrou positivo em quase todos os estados. Devagar começamos a sair das enormes dificuldades econômicas causadas pelo desmoronamento das economias do Brasil e do mundo inteiro. Daqui a pouco vamos esquecer esses tormentos e avaliar como nos comportamos nessa travessia.
Tomara
que tenhamos aprendido. A sociedade e o governo.
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