sábado, 7 de março de 2020

8 DE MARÇO. DIA INTERNACIONAL DA MULHER!


Nunca será demais comemorar o Dia Internacional da Mulher. Vale, também, continuar incessantemente a luta a favor de, cada vez mais, proporcionar melhorias e reconhecimento pela atuação das mulheres neste nosso grande mundo. Oficializado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975, o chamado Dia Internacional da Mulher é comemorado desde o início do século 20.
Hoje, a data é cada vez mais lembrada como um dia para reivindicar igualdade de gênero e com protestos ao redor do mundo - aproximando-a de sua origem na luta de mulheres que trabalhavam em fábricas nos Estados Unidos e em alguns países da Europa. (Fonte: site "BBNews")
No Brasil, seguem os esforços da sociedade e do governo, no sentido de tornar melhores as condições das mulheres, seja no mercado de trabalho, seja tentando prover mais proteção, por meio de leis, além de profundos debates na sociedade. Claro, que os resultados estão longe do que se pretende e do que elas merecem. Os dados continuam estarrecedores.
 De acordo, com o site BBCNews "Nos últimos 12 meses, 1,6 milhão de mulheres foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento no Brasil, enquanto 22 milhões (37,1%) de brasileiras passaram por algum tipo de assédio. Dentro de casa, a situação não foi necessariamente melhor. Entre os casos de violência, 42% ocorreram no ambiente doméstico. Após sofrer uma violência, mais da metade das mulheres (52%) não denunciou o agressor ou procurou ajuda.
E as leis? A Lei Maria da Penha deve ser reconhecida como um marco que deu inicio à necessidade de proteção ás mulheres.Como se sabe, os resultados ainda não são satisfatórios, na medida em que as agressões pouco regrediram. Nota-se intensa divulgação de mensagens que têm como objetivo incentivar a denúncia.  Além do que, foram criadas delegacias especializadas para as mulheres, em todo o país. Ainda é pouco e  temos que insistir e avançar no sentido de prover mais proteção e amparo às mulheres, no Brasil e no mundo.
 Os desafios são grandes, mas quanto menor for a resistência das pessoas no sentido de questionar ou combater as pautas femininas, mais ampla e melhor será a efetivação de uma sociedade mais igualitária. Trata-se de uma missão a ser concluída por toda a sociedade, tanto pelas mulheres quanto pelos homens.(Fonte: Brasil Escola)


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